agosto 2015 | Inspirados pelo Autismo

Mês: agosto 2015

Como ajudar crianças com autismo a desenvolver a comunicação verbal

Como ajudar crianças com autismo no desenvolvimento da comunicação

Como ajudar crianças com autismo a desenvolver a comunicação verbalSaiba como ajudar crianças com autismo no desenvolvimento da comunicação lendo as nossas novas atividades interativas e assistindo aos fantásticos vídeos que disponibilizamos a seguir! Veja como a consultora da Inspirados pelo Autismo adapta a temática de brincadeira “Voar no Avião” a duas crianças em diferentes estágios do desenvolvimento de habilidades:

Voando no avião (na rede)

Interesses:

Os personagens do desenho animado dos Backyardigans e balançar na rede.

Metas principais:

Comunicação verbal (responder perguntas iniciadas com o pronome “Quem”).
Desenvolver período de atenção compartilhada de 15 min ou mais.

Ação motivadora (o papel do adulto):

A ação motivadora é ser balançado na rede pelo adulto, o que simula a sensação de voar num avião.  Os personagem dos Backyardigans acompanham a criança no voo do avião, tornando a atividade ainda mais interessante para ela.

Solicitação (o papel da criança):

A criança responde às perguntas do adulto, perguntas essas sempre iniciadas com o pronome “Quem”.  O adulto perguntará sobre algum personagem específico dos Backyardigans e aguardará que a criança observe as imagens coladas à parede e identifique cada personagem pela sua cor, respondendo então o nome do personagem que voará de avião com ela.

Estrutura da atividade:

O adulto fixa na parede do quarto algumas informações sobre a atividade para a criança. Em um papel tamanho A4, o adulto escreve a pergunta: Quem vai voar no avião?, destacando com uma cor diferente a palavra “Quem”. O adulto também fixa imagens coloridas relacionadas ao desenho dos Backyardigans, tais como cenas do desenho, e fotos individuais e coloridas de cada um de seus personagens (os personagens podem ser colocados lado a lado). É importante que fique bem claro nas fotos dos personagens uma cor específica, pois a cor será utilizada pela criança para identificar o personagem da vez. O adulto deve escrever ainda, em tiras de papel, as perguntas: “Quem é azul?”, “Quem é amarelo?”, e assim por diante (uma pergunta para cada personagem do desenho). As tiras de papel com as perguntas podem ser colocadas numa caixa ou numa sacola.

Depois, com uma voz e uma postura divertidas e apresentado-se com empolgação e entusiamo, o adulto explica à criança que eles vão voar de avião com os personagens dos Backyardigans. Se a criança se interessar pela atividade, o adulto a balança na rede por algum tempo, podendo aproveitar esse momento para cantar músicas dos Backyardigans ou para fazer algum suspense sobre quem serão os personagens do desenho que voarão com a criança no avião. O adulto se diverte com a criança por alguns minutos, sem realizar nenhum solicitação específica, apenas interagindo com ela e modelando a pergunta “Quem?” . Por exemplo, o adulto pode dizer: “Que gostoso voar no avião. Você sabe quem vai voar no avião com a gente? Os Backyardigans!”.

O adulto então estabelece uma atividade cíclica em que ele balança a criança na rede por alguns momentos, afasta-se fazendo suspense e, de forma previsível volta a balançá-la novamente, mantendo a brincadeira sem pedir nada em troca à criança, apenas fazendo a ação motivadora, pausando por alguns segundos, fazendo a ação novamente, pausando, e assim por diante. A modelagem da pergunta “Quem?” permanece durante todos os ciclos, ou seja, o adulto continua perguntando para a criança usando palavra “Quem” enquanto a balança na rede e enquanto faz cada pausa com suspense.

Quando a criança encontrar-se altamente motivada pela ação do adulto, demonstrando este interesse através de olhares, sorrisos, gestos, sons ou palavras, o adulto sorteia uma pergunta usando as tiras de papel e passa a solicitar durante a pausa da ação que a criança se aproxime das imagens afixadas na parede e responda qual personagem dos Backyardigans irá voar no avião. Para isso, o adulto explica previamente à criança que cada personagem tem uma cor específica e então pergunta: “Quem é azul?, esperando que a criança associe a cor à determinado personagem e pronuncie o seu nome (o adulto mostra os apoios visuais afixados na parede para auxiliar a criança nesse momento a realizar a associação cor – personagem).

Esta solicitação é uma pergunta animada e divertida, e não uma ordem.  O adulto reage às tentativas de resposta da criança de forma celebrativa e sempre animada, podendo voltar à oferecer a ação desejada por ela (balançar na rede) mesmo se a criança não acertar a resposta correta de primeira (nesse caso, o adulto pode dar dicas lembrando as cores de cada personagem ou apontando a cor do personagem na foto afixada na parede, ajudando mais claramente a criança a realizar essa associação e a responder da forma certa na próxima vez). Desta forma, o adulto mostra para a criança a função função específica das perguntas com “Quem” e a auxilia no desenvolvimento de sua comunicação verbal. Nos próximos ciclos da brincadeira, enquanto a criança continua altamente motivada, o adulto a estimula a responder às perguntas com “Quem” para os próximos personagens, de forma a comunicar o desejo dela pela continuidade da ação de balançar na rede.

Variações:

Podemos ajustar o grau do desafio desta atividade quando a criança já consegue responde às perguntas com “Quem” com facilidade e constância e solicitar que ela responda também a possíveis perguntas auxiliares, tais como “Quando?” ou “Como?”. Na atividade acima, o adulto adaptaria a atividade criando opções de resposta para as perguntas auxiliares por meio de pequenas fotos ilustrativas que também estariam afixadas na parede, próximo às perguntas auxiliares. Por exemplo, se a pergunta auxiliar for “Quando”, o adulto poderá dar opções de resposta como “Antes da escola”, “Depois do banho”, “Na hora do almoço”, “Ao meio dia”, “À noite”, etc. Se a pergunta for “Como”, o adulto pode preparar opções ilustradas como “Sentado”, “Tomando suco”, “Dormindo”, “Lendo um livro”, “Jogando um jogo”, “Ouvindo música”, etc.

Para ajudar a criança a manter-se motivada durante a interação e prolongar o tempo de duração da atividade, podemos inserir em alguns ciclos pequenas variações na ação motivadora, por exemplo, oferecer balanços na rede com diferentes intensidades e durações, ou acompanhadas de efeitos engraçados (pode acontecer uma pequena turbulência, ou o avião pode passar sobre algum local de interesse da criança e ela poderá observar esse local da janela da aeronave). Caso a criança tenha interesse, o adulto pode oferecer voos de avião usando outros materiais, como caixas, tapetes, cobertores e lycras, movendo a criança de forma divertida e cheia de suspense pelo quarto.

Caso a criança não se interesse pelos personagens do desenho dos Backyardigans, podemos manter a atividade original e modificar os personagens de acordo com os interesses dela, por exemplo, utilizando personagens de outros desenhos ou filmes.

Se a criança se interessa por balançar na rede e pelos Backyardigans, mas desejamos trabalhar uma meta diferente da comunicação verbal como, por exemplo, ajudar a criança a participar fisicamente em uma atividade interativa, podemos manter a brincadeira do voo de avião, mas modificar o papel da criança na atividade. Ao invés de solicitarmos que ela responda à pergunta “Quem?” para pedir por nossa ação, explicamos e mostramos a ela que ela pode tocar em determinadas áreas do quarto ou organizar um grupo de objetos em seus compartimentos para que voltemos a fazer balançá-la na rede. Ainda na área de participação física, podemos balançar a criança na rede e, de repente, simular que o avião ficou sem gasolina, e então pedirmos que a criança “abasteça” o avião com uma mangueira (ou qualquer outro objeto similar) para que continuemos a balançá-la na rede.

Se nossa criança não se interessa por balançar na rede naquele momento, podemos manter a mesma estrutura da brincadeira e oferecer uma ação motivadora diferente, como por exemplo, um passeio de carro (usando uma caixa) ou um passeio a cavalo (levando a criança para passear de cavalinho em suas costas).

A seguir apresentamos um vídeo da nossa consultora Jaqueline França realizando a atividade com Davi. Observe que a Jaqueline ajuda o Davi a rememorar a cor do primeiro personagem, e dali em diante, Davi já oferece as respostas dominando a associação cor-personagem. Para incrementar a atividade, Jaqueline faz suspense ao sortear cada pergunta e também possibilita que as fotos de cada personagem possa ser despregadas da parede e afixadas numa imagem maior, mostrando à criança todos os personagens que já estiveram no avião com ela ao longo da brincadeira, e permitindo também que a criança tenha uma participação física na atividade (afixar o personagem da vez entregue por Jaqueline na imagem maior, visualizando e contabilizando todos os personagens que já foram sorteados). Jaqueline se mantém atenta durante toda a interação e celebra o contato visual e as comunicações de Davi, além de acompanhá-lo cantando as músicas que ele vocaliza e respondendo quando Davi pergunta sobre quando eles vão sair.

 

Voando no avião (na lycra)

Interesses:

Ser rodado dentro da lycra, cócegas e suspense.

Metas principais:

Comunicação verbal (fazer o som de “o”).
Participação física na brincadeira (bater o martelo no dado).

Ação motivadora (o papel do adulto):

O adulto roda a criança na lycra como se ela estivesse num voo de avião pelo quarto.

Solicitação (o papel da criança):

A criança bater três vezes com um martelo de brinquedo no dado para que o adulto a rode na lycra.

Estrutura da atividade:

O adulto explica para a criança que eles vão voar de avião pelo quarto. Se a criança mostrar-se interessada, o adulto fala que ela poderá sentar-se na lycra para que ele possa rodá-la alegremente pelo quarto como se a criança estivesse num voo de avião. Se a criança permitir a aproximação do adulto, ele a acomoda cuidadosamente na lycra e gira a criança sem pedir nada em troca, apenas roda a criança e emite de forma clara e precisa o som de “o”, que é a primeira vogal da palavra que nomeia a ação motivadora de ajudar a criança a “voar”. O adulto estabelece uma atividade cíclica em que ele roda a criança por alguns momentos, afasta-se fazendo suspense e, de forma previsível volta a rodá-la novamente, repetindo diversos ciclos sem pedir nada à criança, apenas fazendo a ação motivadora de graça, pausando por alguns segundos, fazendo a ação novamente, pausando, e assim por diante. A modelagem do som “o” permanece durante todos os ciclos, ou seja, o adulto continua fazendo para a criança o som do “o” enquanto a roda e enquanto faz cada pausa com suspense.

Quando a criança encontra-se altamente conectada e motivada pela ação de ser rodada na lycra pelo adulto, demonstrando este interesse através de olhares, sorrisos, gestos, sons ou palavras, o adulto passa a solicitar durante a pausa da ação que a criança segure um martelo de brinquedo (ou qualquer outro objeto engraçado) e peça que ela bata três vezes no dado. O adulto pode explicar à criança, por exemplo, que o avião ficou sem gasolina ou que o avião parou em alguma cidade, para que ela então bata com o martelo no dado. Assim que a criança bater no dado, o adulto volta a oferecer a ação motivadora (caso a criança não bata no dado, o adulto pode ajudá-la inicialmente a fazê-lo e seguir oferecendo os voos nos avião logo depois). Enquanto repete esse ciclo, o adulto segue modelando continuamente o som “o”.

Quando o adulto perceber que a criança já está mais familiarizada com o som “o”, ele pode passar a solicitar, durante as pausas, que a criança tente emitir esse som (e, em seguida, também dê as três batidas com o martelo). Em relação ao som do “o”, o adulto estimula a criança a falar e responde a qualquer tentativa de fala com uma celebração e a volta da ação desejada por ela. Desta forma, o adulto mostra para a criança a função de sua participação física e de sua comunicação verbal, ou seja, o poder de seus gestos e sons durante a interação. Nos próximos ciclos da brincadeira, enquanto a criança continua altamente motivada, o adulto a estimula a falar o som e a seguir batendo com o martelo, de forma a comunicar o desejo dela pela continuidade da ação.

Variações:

Podemos ajustar o grau do desafio desta atividade quando a criança já consegue bater o martelo ou falar o som “o” com facilidade e constância e solicitar que ela bata numa cor ou marcação específica do dado, ou ainda que ela comece a falar não só o som do “o”, mas a combinação da primeira e da segunda vogal da palavra “voar”: “o-a”. O adulto passa a modelar “o-a” ao oferecer a ação para a criança e, na pausa da ação, solicita que ela fale aquela combinação de vogais.

Para ajudar a criança a manter-se motivada durante a interação e prolongar o tempo de duração da atividade, podemos inserir em alguns ciclos pequenas variações na ação motivadora, por exemplo, rodar em diferentes velocidades e alturas, ou receber cócegas e massagens após a aterrizagem do avião. O adulto pode encenar algum personagem de que a criança goste ao rodá-la na lycra, ou trazer objetos e fantoches para que estes tornem os voos na lycra mais divertidos para a criança.

Se a criança se interessa por rodar, mas desejamos trabalhar uma meta diferente da comunicação verbal ou desta modalidade de participação física podemos, por exemplo, ajudar a criança a aprender a apontar, modificando o papel da criança na atividade. Ao invés de solicitarmos que ela fale um “som” ou bata com o martelo no dado para pedir por nossa ação, explicamos e mostramos a ela que ela pode apontar para a figura de um avião ou apontar para um botão desenhado numa cartolina para que voltemos a rodá-la na lycra. Ainda poderíamos ajudá-la a aprender a ligar duas imagens, pedindo que ela trace com um lápis ou giz uma linha entre imagens coladas numa cartolina, para que então ela volte a ser rodada na lycra (as imagens na cartolina podem ser de duplas de personagens de desenhos ou filmes que a criança goste, ou qualquer dupla de imagens relacionadas a algum de seus interesses).

Se nossa criança não se interessa por rodar na lycra naquele momento, podemos manter a mesma estrutura da brincadeira e oferecer uma ação motivadora diferente, como por exemplo, cócegas ou massagens/carinho.

A seguir apresentamos um segundo vídeo da nossa consultora Jaqueline França, desta vez realizando a atividade similar do voo no avião com a Heloisa. Observe que a Jaqueline modela clara e repetidamente o som do “o”. Jaqueline celebra a participação física de Heloisa e os sons que ela emite. Quando percebe que Heloisa compreendeu bem o funcionamento da atividade e que ela está bastante motivada com a mesma, Jaqueline realiza uma solicitação persistente, concedendo o voo na lycra apenas quando Heloisa bate com o martelo no dado as três vezes. Carinhosamente, Jaqueline lembra Heloisa que para o avião voar, ela precisar dar três batidas com o martelo no dado.

 

Aprenda mais sobre a criação de atividades interativas participando de nosso Curso de Módulo 1 em São Paulo. Aprofunde seus conhecimentos em nossa abordagem participando do Curso de Módulo 2 e do Curso de Módulo 3 em São Paulo.

A consultora Jaqueline França, juntamente com outras cinco talentosas profissionais, fazem parte da Equipe da Inspirados pelo Autismo. Nossos consultores estão disponíveis para atender sua criança e auxiliar de forma personalizada a sua família em todos os estados do Brasil por meio de nossas consultorias presenciais.

Para obter mais ideias sobre atividades para crianças, adolescentes e adultos com autismo, recomendamos também o livro Brincar para Crescer, disponível para venda em nosso site.

Suas opiniões e ideias são muito importantes para nós. Deixe comentários, elogios, sugestões e ideias sobre as atividades para a nossa equipe e para os outros pais e profissionais que acessam o nosso blog.

* A Inspirados pelo Autismo tem autorização das famílias e dos profissionais relacionados aos vídeos disponibilizados acima no que se refere à sua veiculação em nosso blog e em nossos informativos. Agradecemos ternamente aos pais do Davi e da Heloisa por cederem a divulgação das imagens para compartilhar estratégias eficazes com outros pais e com profissionais.

Criança com autismo e leitura

Como ajudar uma criança com autismo a ler, escrever e interessar-se por matemática

 

Muitos pais enviaram perguntas sobre a estimulação de leitura, escrita e matemática nas sessões responsivas e divertidas em casa. Você pode trabalhar qualquer habilidade, inclusive de leitura, escrita e matemática quando sua criança estiver motivada e envolvida em uma interação social com você. Por exemplo, se sua criança gostar de:

  • Cócegas
  • Leitura
  • Passear de cavalinho
  • Canções
  • Vozes divertidas e atividades de imaginação
  • Dinossauros

Quando você estiver em uma atividade interativa utilizando qualquer um destes interesses acima, espere até que sua criança esteja realmente motivada e conectada, antecipando já com muita expectativa o clímax da parte mais divertida da atividade. Este é o momento ideal para solicitar algo na área das letras ou números, levando em conta o estágio de desenvolvimento de cada criança.

Como um exemplo, estou passeando com a criança no colo pelo quarto todo. Eu posso dar duas ou três voltas sem pedir nada para ela (fazendo pequenas pausas entre cada volta para aumentar ainda mais a expectativa). Quando eu perceber que a criança já está bem motivada (talvez apresente maior contato visual, expressão facial animada, sorridente, etc), eu posso solicitar que ela escreva a letra P no seu “bilhete de passear”, ou que ela faça um círculo em volta da figura de um cavalo (se eu estiver fingindo carregá-la como um cavalinho).

Em um outro exemplo, minha criança está interessada em dinossauros e eu estou fingindo ser um tiranossauro rex que a persegue pelo quarto. Eu pego um número 5 de plástico e digo que vou dar cinco passos gigantes de tiranossauro rex para pegá-la. Eu dou os 5 passos e faço rugidos de dinossauro. Daí eu digo que posso dar 7 passos gigantes para pegá-la. Peço que ela pegue o número 7 de plástico e o dê para mim antes de dar os passos. Eu ajusto a minha solicitação de acordo com o estágio de desenvolvimento de minha criança. Por exemplo, eu tenho 6 bolas de pingue-pongue e minha criança está interessada na atividade com o tema do tiranossauro rex. Eu posso fingir que as 6 bolas são ovos de dinossauro e que se ela estiver perto dos ovos o dinossauro vai rugir, persegui-la e fazer cócegas nela. Depois de fazer isso uma ou duas vezes sem demandar nada da criança para ajudá-la a ficar ainda mais motivada, eu posso pedir que ela divida os ovos por 2, por 3, etc.

Criança com autismo e leituraÉ claro que os interesses e motivações de cada criança serão diferentes. E o estágio de desafio a ser trabalhado com cada criança em relação a letras, números, escrita e leitura também será diferente. É por isso que é tão importante seguir as motivações de sua criança e entender que em muitas ocasiões talvez a sua criança não esteja interessada na atividade que você está propondo.

Se você gostou desse artigo sobre como ajudar uma criança com autismo a ler, escrever e interessar-se por matemática, compartilhe-o com os seus familiares e amigos pelas redes sociais! Conte também para a gente como você tem ajudado a sua criança com autismo a desenvolver habilidades de leitura, escrita e matemática. As suas sugestões e ideias podem inspirar muitos dos nossos leitores!

Lembrete: aprofunde os seus conhecimentos sobre a nossa abordagem e aprenda estratégias práticas para ajudar pessoas com autismo participando de nossos cursos.

Rolar para cima

Descontos por participante:

Turma 1 – São Paulo – 17 a 20 de setembro

Investimento por participante:
1º lote: R$1428 até o dia 10/07/20 (15% de desconto).
2º lote: R$1512 até o dia 10/08/20 (10% de desconto).
3º lote: R$1680 até o dia 08/09/20 (valor integral).
Inscrições limitadas e abertas até o dia 08 de setembro de 2020 (terça-feira).

Descontos em mais de um curso: Quem se inscrever em 2 cursos, também tem o desconto de 5% somado ao desconto por prazo de inscrição. Quem se inscrever em 3 ou mais cursos tem o desconto de 10% somado ao desconto por prazo de inscrição. Somados, os descontos podem chegar a quase 25% do valor integral dos cursos. Os descontos serão oferecidos no total do carrinho de compras.

Descontos para grupos: Inscrições para grupos de 2 pessoas têm mais 5% de desconto somado ao desconto por prazo de inscrição, e inscrições para grupos de 3 ou mais pessoas têm mais 10% de desconto somado ao desconto por prazo de inscrição. Somados, os descontos podem chegar a quase 25% do valor integral do curso. Os descontos serão oferecidos no total do carrinho de compras se apenas uma pessoa fizer a inscrição para todos. Para que cada membro do grupo possa fazer o pagamento da inscrição separadamente, mas com o desconto de grupo, entre em contato conosco por email.

Descontos por participante:

Turma 1 – São Paulo – 24 a 27 de março

1º lote: R$1428 até o dia 17/12/21 (15% de desconto).
2º lote: R$1512 até o dia 15/02/22 (10% de desconto).
3º lote: R$1680 até o dia 15/03/22 (valor integral).
Inscrições limitadas e abertas até o dia 15 de março de 2022 (terça-feira).

Descontos para grupos: Inscrições para grupos de 2 pessoas têm mais 5% de desconto somado ao desconto por prazo de inscrição, e inscrições para grupos de 3 ou mais pessoas têm mais 10% de desconto somado ao desconto por prazo de inscrição. Somados, os descontos podem chegar a quase 25% do valor integral do curso. Os descontos serão oferecidos no total do carrinho de compras se apenas uma pessoa fizer a inscrição para todos. Para que cada membro do grupo possa fazer o pagamento da inscrição separadamente, mas com o desconto de grupo, entre em contato conosco por email.