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Comportamentos indesejados e autismo

O que é um comportamento indesejado?

 

Antes de falar sobre como respondemos aos comportamentos indesejados, faz-se necessário definir o que é um comportamento indesejado.

São aqueles que, em geral se enquadram em 3 grandes áreas:

  • Comportamentos agressivos, tanto autoagressivos como heteroagressivos, e comportamentos que colocam em risco a segurança e saúde das pessoas;
  • Comportamentos que põem em risco a integridade de materiais e/ou do ambiente;
  • Comportamentos que infringem limites que são impostos pelo meio, como por exemplo tirar a roupa em locais públicos, ou gritar palavras repetidamente durante a aula na escola impedindo que os colegas ouçam o professor.

É importante pensarmos sobre esta definição, e pensarmos que o comportamento indesejado, é indesejado para quem? Pois não consideramos comportamentos indesejados os movimentos de isolamento e/ou repetitivos da pessoa autismo, desde que os mesmos não se enquadrem nos itens acima.

Por exemplo, o comportamento de girar a roda do carrinho, se é um comportamento que não prejudica a criança, o objeto ou as pessoas ao redor, não consideramos um comportamento indesejado. Temos outras formas de responder ao comportamento solitário da pessoa de girar a roda do carrinho, que cativam a vontade dela de interagir conosco. Para mais informações sobre como iniciar e construir interações com pessoas com autismo, acesse nossos artigos sobre Autismo e responsividade, e Motivação instrínseca na aprendizagem.

Definido o que são comportamentos indesejados, agora podemos ressaltar que todo comportamento existe por um motivo, tem um porquê, e cabe a nós investigar.

 

Investigando os porquês do comportamento indesejável

 

Recomendamos uma “investigação gentil”, sem julgamento sobre os comportamentos observados, pois assim vamos nutrir pensamentos que produzirão respostas mais eficazes na intervenção. Por exemplo, imagine o seguinte comportamento, a pessoa com autismo quebra de forma recorrente brinquedos e em seguida fica fazendo movimentos repetitivos com as pequenas peças. Esse comportamento pode ter diferentes motivos para ocorrer, diferentes funções. Vamos investigar.

 

Função do comportamento: autorregulação

 

Podemos escolher investigar de forma gentil o motivo do comportamento, sem julgamento, analisando o que aconteceu antes: a criança estava brincando sozinha, em nenhum momento falei com ela ou percebi comunicações dela na minha direção. E o que aconteceu depois: a criança ficou mexendo de forma repetitiva nas pequenas peças, como se fizesse uma “chuva”, buscando movimentos que produzissem múltiplos sons e imagens. Ao fazer este comportamento ela pareceu estar minimamente confortável. Após esta análise percebemos que a criança não teve a intenção de comunicar algo para nós e nem de buscar a nossa atenção, ou seja, ela pode estar buscando uma autorregulação com as ferramentas que tem.

Diante desta hipótese o que podemos fazer? Oferecer brinquedos e/ou materiais que tenham a mesma essência de estímulos que ela busca (por exemplo, peças de lego que são pequenas e coloridas), assim estaremos investindo em uma estratégia preventiva ao comportamento indesejado. Neste caso, também será importante realizar um monitoramento da criança, de modo que o adulto não permita que ela destrua os brinquedos, ao mesmo tempo em que oferecerá alternativas com objetos que também sejam motivadores, e que possivelmente levem a interações.

Notem como é fundamental investigar a função do comportamento, e de forma gentil, se tivéssemos julgado este comportamento de quebrar os brinquedos como “desnecessário”, “falta de respeito com meu esforço”, “uma afronta”, “criança mal-criada, que não dá valor ao que tem”, provavelmente não conseguiríamos investigar a causa do comportamento e tão pouco elaborar uma estratégia eficaz.

 

Função do comportamento: comunicação

 

É importante salientar que, não estamos dizendo que todos os comportamentos de quebrar brinquedos têm esta mesma função de autorregulação. E para deixar bem claro, vou narrar o mesmo comportamento sob uma circunstância diferente. Minha criança quebra os brinquedos e faz movimentos repetitivos com as peças. Nesta circunstância, investigando de forma gentil o motivo do comportamento, sem julgamento, analiso o que aconteceu antes: a criança havia pedido para usar o celular do adulto e o mesmo lhe disse “Não!”. Em seguida, a criança começou a quebrar o brinquedo mais próximo. E o que aconteceu depois: a criança ficou mexendo de forma repetitiva nas pequenas peças, com expressão de raiva e/ou desconforto, e quanto mais você falava com ela, mais ela intensificava a ação de quebrar e mexer nas peças.

Após esta análise, percebemos que a criança fez o comportamento indesejado de quebrar o brinquedo com a função de comunicação, pois o comportamento foi realizado após a criança receber uma negativa (um limite). É como se fosse um protesto comunicativo dela na sua direção. Devemos pensar e lembrar que, a criança está fazendo o melhor que pode com o seu atual desenvolvimento para lidar com a frustração de receber uma negativa e com seus desejos e necessidades.

Pensando desta forma, seremos mais empáticos e teremos uma resposta mais eficaz. Explicaremos que não entendemos o porquê desta ação, uma vez que, mesmo que ela quebre algo ela não vai conseguir o usar o celular naquele momento. Com esta explicação calma e clara, a criança perceberá que esta não é uma comunicação eficaz, que não trará benefícios para ela.

Ao mesmo tempo, é super importante demonstrarmos apreciação e realizarmos uma resposta rápida às comunicações desejáveis dela, principalmente quando ela lidar bem com um limite. Apreciar e responder com entusiasmo à flexibilidade dela também é possível! Por exemplo, a criança lhe pede o celular e você diz que não pode lhe emprestar naquele instante, mas que ela pode ver TV. Se ela aceita sua alternativa (mesmo sem esboçar sorrisos), você pode agradecer e rapidamente ligar a TV, dizendo o quanto você fica feliz quando a criança aceita suas ideias.

 

Função do comportamento: busca de reações dos outros

 

E para ratificarmos a importância da análise do precursor do comportamento e de sua função, vamos pensar no mesmo comportamento indesejado, a pessoa com autismo quebra brinquedos. Investigarmos de forma gentil o motivo do comportamento, sem julgamento, analisando o que aconteceu antes: a criança estava buscando iniciar uma interação com os adultos da forma possível para ela, aproximando-se sem gestos e palavras específicas e claras. Os adultos não percebiam esta aproximação física como um ato comunicativo e seguiam suas programações ignorando a criança. E o que aconteceu depois: após a criança quebrar o brinquedo, os adultos se aproximaram dela e lhe deram atenção, tanto explicando que ela não poderia fazer isso, como tentando ensiná-la a brincar com os brinquedos.

Após esta análise, percebemos que a criança fez o comportamento indesejado de quebrar o brinquedo com a função de “buscar reação”, pois ela nota a partir da resposta dos adultos que, nos momentos em que ela quebra algo recebe porções de tempo e atenção, ela quase controla a casa usando um “controle remoto” em que quebra coisas e todos se mobilizam ao seu redor.

Para responder a este comportamento sugerimos que você minimize sua atenção e expressão quando ela quebrar o brinquedo: aproxime-se de forma calma, imponha claramente um limite explicando que ela não pode quebrar os brinquedos, e guarde o brinquedo. Não ofereça uma grande reação emotiva, pois isso poderia ser interessante para a criança e poderia gratificar seu comportamento oferecendo a atenção desejada por ela.

Já que o que a criança quer é atenção, procure dar atenção de qualidade a ela quando ela demonstrar querer sua atenção utilizando alguma comunicação desejável. Por exemplo, quando ela se aproximar de você, tocar gentilmente em você, olhar para você, der um objeto para você, falar sons ou palavras e frases mesmo que você não compreenda totalmente, responda com entusiasmo e expressividade para manter a interação e gratificar a iniciativa social da criança. Assim a criança perceberá que não precisa quebrar brinquedos para ter a atenção do adulto, pode conseguir a atenção quando se aproxima e indica isso de forma desejável.

 

Revisando…

 

Então, recomendamos que, diante de um comportamento indesejado, você:

  • seja um “detetive gentil”, investigue o que aconteceu antes, durante e depois do comportamento, sem julgar o que a pessoa está fazendo.
  • identifique se o comportamento tem função de autorregulação, comunicação ou buscar reações dos outros.
  • construa uma resposta específica baseada na função do comportamento.

Para saber mais sobre como lidar com comportamentos indesejados das pessoas com autismo, assista a seguir à nossa live que foi realizada por Jaqueline França e Vanessa Maioral.

 

 

Temos mais dicas em nossas redes sociais pelo Facebook e pelo Instagram. Aproveite!

Por Lincoln Macedo

Consultor Sênior Trainer da Inspirados pelo Autismo

Autismo e motivação intrínseca na aprendizagem

Você já deve ter escutado a seguinte frase: O cérebro precisa ser emocionado para aprender. Pois bem, não vamos falar de estrutura de cérebro agora, mas é preciso saber que além de promover conexão genuína, está no cérebro uma das principais justificativas que nos fazem oferecer brincadeiras onde a motivação é intrínseca.

Mas o que é motivação?

Motivação é um dos pilares da nossa abordagem e se refere a propor atividades onde haja o envolvimento voluntário da pessoa com autismo. Queremos que a pessoa esteja inspirada e motivada pela interação social e para isso utilizamos algumas técnicas e estratégias que possibilitam que a pessoa com autismo esteja mais ativa na interação e tenha mais motivos para interagir conosco. Por exemplo: demonstrar afinidades de interesse, ser expressivo, utilizar todos os instrumentos do corpo, voz, expressão facial, ser agradável e respeitoso, oferecer comemorações às iniciativas sociais da criança – como olhares, sons, palavras e participações físicas. Usar adereços, óculos, pintura facial e ou chapéus divertidos também são ferramentas que podem estimular a motivação das pessoas com autismo.

Essas técnicas nos ajudam a nos conectar com a pessoa com autismo. Queremos mais do que propor oportunidades de aprendizagem: queremos inspirar pessoas com autismo a desejar mais interações sociais. Logo, fazemos convites divertidos para brincar. E convites não são uma ordem, são convites.

Motivação intrínseca e motivação extrínseca

Antes de falarmos sobre motivação intrínseca, gostaria de falar sobre a motivação extrínseca.

Motivação extrínseca é quando nós, adultos, solicitamos algo à criança diante da condição de que se ela fizer, ela ganhará algo externo. Geralmente o que a criança irá ganhar não tem conexão com a atividade corrente. Por exemplo: Se ela comer os legumes, ganhará sorvete de sobremesa; ou se fizer o dever de casa, poderá jogar vídeo game. Em nenhum desses exemplos nosso objetivo é ajudar a criança a compreender os benefícios e gostar de comer legumes, ou entender e compreender a necessidade e importância do dever de casa.

Vou compartilhar com vocês uma situação pessoal que me ajudou muito a perceber como a motivação intrínseca é a chave para o aprendizado e também nos oportuniza liberdade para desenvolver nosso potencial.

Eu fiz prova de direção duas vezes. Na primeira vez cheguei toda animada, e quando encontrei o fiscal, logo cumprimentei e não tive nenhuma resposta, ele apenas disse “pode começar”. Nenhum sorriso, cumprimento e nenhuma possibilidade de conexão. Resultado: eu sabia dirigir, mas o medo tomou conta e eu afoguei o carro 2 vezes. No segundo exame, quando encontrei um outro fiscal, ele logo perguntou meu nome, e sabendo que eu havia falhado uma vez, logo expressou que eu conseguiria dessa vez. Descobri que ele é avó de um garotinho com autismo, e logo essa afinidade de interesse entre nós tornou a nossa interação muito agradável para ambos. Realizei a prova com  o mesmo empenho da primeira vez, mas dessa vez existia algo diferente, o processo foi muito prazeroso e agradável, o que permitiu que eu entrasse em contato com memórias afetivas positivas, e minha performance me levou a um bom resultado.

 Quando associamos os desafios sociais da pessoa aos seus interesses e ações motivadoras, estamos promovendo e construindo memória afetiva em relação àquele aprendizado. O que nos leva a mais tentativas, respostas espontâneas e generalização de habilidades para outros contextos.

Retomando o exemplo da criança que não queria comer legumes, podemos tornar o ato de comer legumes mais motivador, oferecendo um modelo de alguém que come o legume e fica muito forte, feliz e saudável, e até mesmo associar com ações motivadoras. Por exemplo: quando eu como a cenoura eu fico forte e posso fazer cosquinha na minha criança, ou fico forte para ajuda-la a pular na bola de pilates.

Eu também posso também tornar o momento de fazer o dever de casa muito prazeroso para minha criança ao incorporar o seu personagem preferido e ajudá-la no dever. Fazer variações na voz, na expressão facial, usar chapéus e óculos fazem parte da composição da atividade. Comer legumes e fazer o dever de casa podem ser atividades nas quais a motivação é intrínseca quando ajudamos a criança a ter prazer e gostar da atividade por si, não necessitando de reforçadores externos.

É importante destacar a importância de se usar motivação intrínseca, principalmente nos estágios iniciais de desenvolvimento da criança com autismo, visto que ela pode apresentar como característica o interesse maior por objetos do que por pessoas ou por interações sociais, e utilizar estratégias de motivação extrínseca pode a longo prazo reforçar essa lógica.

Na live a seguir, Vanessa Maioral e Lincoln Macedo conversam sobre elementos que podem ajudar a pessoa com autismo a estar mais motivada durante as atividades realizadas com familiares, profissionais e amigos.

 

Esperamos que essas dicas possam ser úteis e inspiradoras para vocês que estão próximos de pessoas com autismo. Se quiserem saber mais sobre motivação intrínseca e autismo, acompanhe nossas redes sociais pelo Facebook e pelo Instagram.

Por Jaqueline França

Consultora Sênior Trainer da Inspirados pelo Autismo

Autismo e responsividade

O que é responsividade?

Ser responsivo significa ser uma pessoa que responde aos sinais sociais e as iniciativas sociais de forma positiva. De forma mais detalhada, podemos dizer que responsividade é a capacidade de responder rapidamente de modo adequado à situação em questão, validando a comunicação do outro de forma respeitosa. Quando eu sou responsivo eu ofereço qualidade na resposta, ou seja, eu respondo às necessidades físicas, psicológicas e emocionais do outro de forma carinhosa. Eu presto atenção aos sinais, sendo um ouvinte atento ou um telespectador animado.

Um exemplo prático de responsividade seria quando a criança emite um som não claro como “auá” para pedir água e nós respondemos com uma apreciação (por exemplo “Obrigada por falar ‘Auá’ para pedir água”) e rapidamente oferecemos o copo com água. A forma como respondemos essa criança mostra para ela que somos responsivos e estamos prontos a atender suas iniciativas claras ou não claras.

Quais os benefícios da responsividade quando nos relacionamos com pessoas com autismo?

Uma das perguntas mais comuns que nos fazem é:  Quais as vantagens de ser uma pessoa responsiva? E o que costumamos responder é que sendo responsivos, somos o modelo no processo de desenvolvimento, ou seja, a pessoa no espectro do autismo aprende e reproduz o nosso comportamento, porque ela percebe que estamos ali para aumentar o vínculo afetivo, por consequência criamos mais empatia.

A responsividade pode estar presente mesmo em momentos de comportamentos indesejados. Muitas vezes, a pessoa com autismo está em crise – sendo apontada por muitos como um comportamento de birra – e nós não entendemos qual é o MOTIVO. De forma calma e clara, falamos que estamos ali para ajudar e que gostaríamos muito de entender o porque ela está chorando. Podemos também oferecer conforto emocional e até mesmo espaço físico, se necessário e dessa forma, reforçamos a sensação de segurança da pessoa com autismo e podemos ajudá-la a gerenciar melhor suas emoções.

Criar interesses em comum também é um benefício da responsividade, pois os interesses trazem mais repertório de engajamento numa sessão lúdica, por exemplo. E é esse engajamento que irá abrir as portas para o aprendizado de novas habilidades e contribui para o desenvolvimento da pessoa com autismo.

Para concluir, uma ótima reflexão que nos ajuda a visualizar como a responsividade pode ser uma ferramenta poderosa no desenvolvimento de pessoas com autismo, é quando nos lembramos que mesmo pessoas neurotípicas se sentem muito mais compelidas a se envolver em atividades quando sentem que suas necessidades e demandas são acolhidas com compreensão e afeto.  Nunca devemos esquecer que a vida floresce mais bela quando sentimos que as pessoas nos entendem, nos validam e nos amam.

Lincoln Macedo e Jaqueline França dão dicas nesta live da Inspirados pelo Autismo sobre como ser responsivo com sua criança com autismo.

Esperamos que essas dicas possam ser úteis e inspiradoras para vocês que estão próximos de pessoas com autismo. Se quiser saber mais sobre responsividade e autismo, acompanhe nossas redes sociais pelo Facebook e pelo Instagram.

Por Vanessa Maioral

Consultora Sênior Trainer da Inspirados pelo Autismo

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Descontos por participante:

Turma 1 – São Paulo – 17 a 20 de setembro

Investimento por participante:
1º lote: R$1428 até o dia 10/07/20 (15% de desconto).
2º lote: R$1512 até o dia 10/08/20 (10% de desconto).
3º lote: R$1680 até o dia 08/09/20 (valor integral).
Inscrições limitadas e abertas até o dia 08 de setembro de 2020 (terça-feira).

Descontos em mais de um curso: Quem se inscrever em 2 cursos, também tem o desconto de 5% somado ao desconto por prazo de inscrição. Quem se inscrever em 3 ou mais cursos tem o desconto de 10% somado ao desconto por prazo de inscrição. Somados, os descontos podem chegar a quase 25% do valor integral dos cursos. Os descontos serão oferecidos no total do carrinho de compras.

Descontos para grupos: Inscrições para grupos de 2 pessoas têm mais 5% de desconto somado ao desconto por prazo de inscrição, e inscrições para grupos de 3 ou mais pessoas têm mais 10% de desconto somado ao desconto por prazo de inscrição. Somados, os descontos podem chegar a quase 25% do valor integral do curso. Os descontos serão oferecidos no total do carrinho de compras se apenas uma pessoa fizer a inscrição para todos. Para que cada membro do grupo possa fazer o pagamento da inscrição separadamente, mas com o desconto de grupo, entre em contato conosco por email.

Descontos por participante:

Turma 1 – São Paulo – 24 a 27 de março

1º lote: R$1428 até o dia 17/12/21 (15% de desconto).
2º lote: R$1512 até o dia 15/02/22 (10% de desconto).
3º lote: R$1680 até o dia 15/03/22 (valor integral).
Inscrições limitadas e abertas até o dia 15 de março de 2022 (terça-feira).

Descontos para grupos: Inscrições para grupos de 2 pessoas têm mais 5% de desconto somado ao desconto por prazo de inscrição, e inscrições para grupos de 3 ou mais pessoas têm mais 10% de desconto somado ao desconto por prazo de inscrição. Somados, os descontos podem chegar a quase 25% do valor integral do curso. Os descontos serão oferecidos no total do carrinho de compras se apenas uma pessoa fizer a inscrição para todos. Para que cada membro do grupo possa fazer o pagamento da inscrição separadamente, mas com o desconto de grupo, entre em contato conosco por email.